Fall Of Olympus
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TRAMA
Quando o universo se formou, não passava de um globo disforme e vazio, não havia a separação entre os quatro elementos, tudo não passava de caos, um extenso poço de vácuo e escuridão. Então, as energias dissipadas pelo cosmo foram se aglomerando até criar uma diferente forma de poder, ainda que de difícil compreensão, chamado de Caos, não apenas verbo ao pé da palavra, mas ainda assim sendo, também um receptáculo de poder ilimitado para fazer e desfazer. Leia mais...
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Eliot Amery Martinez
PROLES DE POSEIDON
Eliot Amery Martinez
Idade :
22
Localização :
Casa do caralho
Sex Dez 29 2023, 19:37
Relembrando a primeira mensagem :


Ophelia Coleman
PROLES DE ATENA
Ophelia Coleman
Qua Jan 10 2024, 22:52
maroon
Os olhos percorriam de maneira lenta a figura menor e ruiva a sua frente, tinha a sensação de que realmente estava fazendo aquilo muito devagar, se demorando nos detalhes, como as covinhas que sempre surgiam quando ela sorria e ela não parava de sorrir. Parte de seu cérebro estava enviando alertas para todo o corpo, dizendo que ela devia estar sendo estranha e que precisava parar agora, afinal, não era educado ficar encarando, né? Os devaneios foram perdidos com a chegada de Nikolaj, que trazia dois copos de alguma bebida colorida, durante um segundo, Ophelia se perguntou se deveria mesmo beber aquilo, podia só fingir e evitar qualquer desgaste ou contratempo, mas logo aquele pensamento se foi, substituído por um desejo súbito de provar a bebida e aproveitar a noite.

— Esse é um péssimo nome, Nik — falou em tom brincalhão — Eu adorei. — Completou, soltando uma risada descontraída. Naquele instante, Lia não tinha consciência, mas depois se lembraria que aquele estava sendo seu primeiro momento despreocupado em muito tempo. Pegou a bebida da mão do filho de Apolo e deu um gole enquanto observava a interação do melhor amigo com Mackenzie. Era absurdamente bom e achava que poderia beber uns 10 facilmente, como tinha ficado tanto tempo sem experimentar aquilo?

A piada seguida da risada gostosa de Mack fez com que a prole de Atena quase cuspisse o próprio drink, aquela baixinha era mesmo engraçada, né? Encarou a garota de novo enquanto ouvia a própria risada escapar dos lábios — Ah, por favor, o copo não pode te matar, quem mais vai deixar os treinos divertidos com todos aqueles feitiços? — Mencionou algo que acontecia muito, já tinha reparado que nem sempre a filha de Hécate acertava seus feitiços, mas Ophelia não encarava aquilo com maus olhos, no geral, poderia pensar que ela estava fazendo de propósito ou que não se esforçava o suficiente, mas não conseguia enxergá-la dessa forma.

Podia sentir um par de olhos sobre si e virou para encarar o loiro que a observava de maneira curiosa. Não sabia o que o melhor amigo estava pensando, mas já estava zonza demais para ficar paranoica com isso. — Bem, você deve saber que é muito difícil dizer não para filho de Apolo — respondeu a pergunta e lançou uma piscadinha para Nik enquanto bebia mais um longo gole do drink — Nossa, isso é realmente bom! — Murmurou mais para si mesma, tinha a mania de fazer isso, às vezes, falar algo que estava pensando em voz alta, o que poderia ser meio sem contexto para quem estava de fora — E eu acho que estou tentando coisas novas? Devo dizer que até agora não me decepcionei… — Que tom era aquele? Por que de repente ela estava encarando Mackenzie de maneira que dava a entender que estava flertando? E falando aquelas coisas ainda por cima?

Mas aparentemente aquilo não era um problema para uma Ophelia sob o efeito dos filhos de Dionísio, ela sorria sem parar e se sentia leve, como se tudo fosse possível. Naquele momento, nem passava pela sua cabeça qualquer problema de sua vida pessoal, estava radiante — Que tal irmos dançar? Eu adoro essa música! — Nem esperou a resposta dos dois, em um gesto automático enlaçou o braço que segurava a bebida com o de Nik e com a mão livre buscou a de Mack, entrelaçando os dedos enquanto puxava ambos para o centro da festa. Apesar de todo o torpor, não conseguia deixar de sentir o calor que subia por sua mão, afetando todo seu corpo.

Charlie Amery Martinez
PROLES DE DIONÍSIO
Charlie Amery Martinez
Qui Jan 11 2024, 04:27
she's been dressing for revenge

A cada movimento, Charlotte irradiava uma aura de despreocupação, mergulhando na diversão ao lado dos outros semideuses que compartilhavam da mesma vibração festiva. Seu sorriso travesso e seus olhos brilhantes cativavam a atenção, criando uma energia única que elevava a festa a novos patamares.

Apesar da atmosfera envolvente, nos recessos de sua mente, a filha de Dionísio tentava afastar qualquer preocupação em relação ao plano de seu irmão Eliot. A ideia de colocar pó de mico na calcinha de Maxine pairava como uma sombra, mas a filha de Dionísio estava decidida a não deixar que isso obscurecesse a magia da noite, afinal, o castigo de qualquer forma viria.

A música pulsava, as risadas enchiam o ar, e, por um momento, a filha do deus do vinho conseguiu verdadeiramente sentir tudo aquilo que seu pai representava aos mortais, luxúria invadia o seu corpo e a voz de Maxine lhe chamando instigou-a ainda mais.

Sentiu a agitação pulsante de sua própria ousadia enquanto se ajoelhava sobre a mesa, posicionando-se no centro das atenções naquela noite animada no chalé de Dionísio. Seus olhos, normalmente brilhantes de inocência, revelavam uma centelha de travessura e ansiedade, pois ela se preparava para o desfecho do jogo proposto.

- Coroa! - exclamou com um sorriso travesso, sua voz carregada de excitação, os cabelos dourados de Charlie caíam graciosamente sobre os ombros, enquanto ela esperava, ansiosa, que a moeda decidisse seu destino. A filha de Dionísio estava disposta a abraçar a imprevisibilidade e a diversão selvagem que a noite oferecia.

thanks covfefe

The Caos
Divindades
https://fallofolympus.forumeiros.com
The Caos
Qui Jan 11 2024, 04:27
O membro 'Charlie Amery Martinez' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'Moeda' :
[RP ABERTA] Party rock is in YOUR house tonight - Página 2 04TGCUT
Eliot Amery Martinez
PROLES DE POSEIDON
Eliot Amery Martinez
Idade :
22
Localização :
Casa do caralho
Sex Jan 12 2024, 23:15

Posso afirmar com convicção que ficar bêbado sem estar bêbado é a segunda parada mais sinistra que pode te acontecer, porque a primeira é comer uma forma inteira de brownies batizados. Meu amigo, a segunda opção é pedir pra ir parar no hospital e sair com uma bela conta de $5000. Eu sei, porque a conta chegou na fraternidade dois dias depois. Não foi uma experiência agradável.

Dei uma boa olhada ao redor, ainda escorado no ombro de Gus, levemente espantado com a quantidade de campistas no local. As luzes pareciam bem mais brilhantes que o habitual, e as vozes estavam mais altas e estridentes. Misturado com a música e o bibidibóbidibo dos filhos de Dionísio, aquilo era um caos. Quase uma festa do MIT. Voltei ao foco quando o filho de Hermes praticamente sacudiu o pacotinho com pó de mico no meu nariz. Dei uma cambaleada. — Só espero que ela não vá parar na enfermaria e nos ferre por causa disso. — Soltei uma risada boba, típica de bêbado alegre, e me preparava para estender a escova quando uma voz conhecida me sobressaltou.

— Isso foi... — Solucei, girando o corpo com o máximo cuidado para não espatifar no chão. Mais uma cambaleada. Sentia minha voz mole e arrastada, como se tivesse bebido muita cachaça. —... há seis anos, Joe. Antes da faculdade! — Cara. Por quê caralhas eu tinha dito aquilo? Pisquei e balancei a cabeça de um lado pro outro, quase que negando o que Augusto estava dizendo. Por algum resquício de sanidade, percebi a merda e inverti o movimento, causando um aceno de confirmação. — Não tem ningumé apaixoanod! — E já estava falando mais enrolado. Oh beleza!

Meus olhos desceram do filho de Afrodite para a mão estendida quase em meu nariz. O atordoamento do feitiço me fez levar cerca de dez segundos para conseguir levantar a minha própria e apresentar a escova, enquanto lutava com a vontade de tremer. Não podia. Se aquilo caísse em mim, ficaria me coçando uma eternidade. Quando Gus finalizou o trabalho, deixei a escova na primeira cômoda próxima que encontrei, a fim de não levantar tantas suspeitas. Estava finalizado o primeiro passo. Agora faltava trilhar nosso caminho rumo à gaveta de calcinhas da ruiva.

— Vmbroa! — Fala mole e enrolada, pés tropeçando em qualquer coisa, tudo parecendo em câmera lenta. Estaria eu dentro do vídeo do Arctic Monkeys? Chamei Gus, Joe e Yulia com a mão, da melhor forma que pude, e comecei a abrir caminho entre os campistas, rumando para onde eu acreditava ser o dormitório de Maxine.
Nikolaj Ottesen
PROLES DE APOLO
Nikolaj Ottesen
Dom Jan 14 2024, 23:39
watching freaky people getting it on
O som preenchia todo o ambiente, acompanhado por pontos de luzes coloridas em arranjos que se estendiam das pilastras ao teto do Chalé de Dionísio. Sob o efeito do álcool e da magia caótica dos filhos do Deus das festas e dos vinhos, o loiro havia se entregado completamente a sensação de tranquilidade e estupor inebriante. O mundo ao seu redor girava num ritmo eletrizante e convidativo, rostos e vozes mesclados em um cenário incomum no histórico do Acampamento Meio-Sangue.

Ele era incapaz de contar o número exato de jovens dançando, bebendo e cantando naquele momento, no entanto, era fato que nenhum outro evento nos últimos doze meses foi capaz de reunir tantos semideuses em tão pouco tempo. Todos estavam ali por um único motivo: diversão. Não havia glória envolvida (talvez apenas para os anfitriões), batalhas a serem travadas (somente contra seus próprios copos e sua capacidade de lidar com o álcool) ou uma ameaça mortal (exceto caso Quíron apareça acompanhado das Harpias).

De certo modo, foi como encontrar alívio em um momento inesperado. Nik entregou-se à sinfonia de risadas e conversas, sentindo-se parte de uma celebração única, onde as preocupações do dia a dia se dissipavam no ritmo contagiante da festa. Ele abriu seu sorriso mais gentil e iluminado, seus cachos dourados e brilhantes descendo ondulantes sobre as bochechas coradas. A luz ambiente parecia intensificar-se ao redor do semideus, como se parte da energia radiante que preenchia o chalé estivesse emanando diretamente de seu corpo, espalhando um calor reconfortante que envolvia a todos ao seu redor. Ele encarou Mackenzie com olhos curiosos, divertindo-se com as palavras da ruiva e intrigado com a magia (ou talvez maldição?) do chalé de Dionísio.

Bom, espero que o meu copo se recupere logo do meu próximo gole! – Ele riu descompassadamente, virando o líquido colorido garganta adentro e saboreando o leve ardor proveniente do álcool. Quando finalizou, a bebida voltou a preencher o copo, como se servido por uma força invisível. – É a primeira vez que vejo isso. – Ele olhou para Lia com uma expressão ingênua, buscando uma explicação lógica para o efeito em questão. No instante seguinte, seja pelo álcool ou pela aura inebriante do ambiente, Nik estava envolto em uma risada contagiante, como se o mistério do copo se tornasse apenas mais um detalhe fascinante da noite.

Talvez estivesse passando por situações embaraçosas diante de alguém recém-conhecido? Sem dúvida. Contudo, Nik não se deixava abalar por essas preocupações. Ele não se rendia a pensamentos intrusivos com facilidade, a menos que se sentisse inseguro ou com medo – e tais sentimentos não surgiam quando estava ao lado de Lia. Ela era a pessoa mais próxima a ele no acampamento, sua voz da razão. Enquanto Mackenzie e Ophelia interagiam entre si, os olhos azuis cristalinos do loiro captaram uma atmosfera singela e romântica entre as duas. Nik sorriu, ciente de que, mesmo em meio à agitação da festa, conseguia encontrar momentos de ternura e conexão.

Que tal celebrarmos com um brinde? – Ergueu o copo diante de si, lançando um olhar travesso a Mackienze. – À estreia festiva de Lia! – Ele propôs, deixando um sorriso brincalhão pairar nos lábios. O álcool e a alegria da festa embalavam cada palavra, criando um clima descontraído e festivo ao redor. Contemplando as duas se juntarem ao ato, o loiro desejou brindar também aos sentimentos que pareciam aflorar timidamente entre as duas.

Posteriormente, Ophelia resolveu conduzi-los à pista de dança, onde as luzes coloridas pulsavam em sincronia com a batida contagiante da música. Os passos ritmados ecoavam pelo ambiente, enquanto outros semideuses se entregavam à dança com entusiasmo. O trio uniu-se à animação, os movimentos sincronizados ao compasso da melodia vibrante. Em meio à dança, Nikolaj exibia uma graciosidade singular, movimentos fluidos e energéticos que irradiavam confiança e alegria, características inerentes a um filho de Apolo. Seus passos acompanhavam os ritmos da música com uma destreza natural, transformando a pista de dança em seu próprio palco improvisado. Os olhos azuis cristalinos brilhavam intensamente, capturando a atenção de outros semideuses admirados. Sua dança, repleta de vitalidade, destacava-se entre os demais, ecoando a natureza festiva do Chalé de Dionísio. Nikolaj não hesitava em envolver outros campistas em passos coordenados, compartilhando a alegria da música.

Mackenzie Roux
PROLES DE HÉCATE
Mackenzie Roux
Dom Jan 14 2024, 23:55
hocus pocus


Eu tinha um problema.

Um problema muito grande.

Ele não tinha nada a ver com encantamentos, magia antiga ou ingredientes voláteis. Seria um problema bem menor se o único risco fosse uma explosão capaz de me matar. O que estava diante de mim era muito mais perigoso, ao ponto de fazer todo o sangue do meu corpo se concentrar no meu cérebro, enquanto caía a minha ficha que Ophelia Coleman estava rindo da minha piada sem graça. Pior do que isso, ela se atrevia a fazer o impensável, usando adjetivos como divertido para descrever os resultados lastimáveis dos meus treinos. Eu estava… Eu estava…

Sequer conseguia pensar em uma palavra que descrevesse como eu me sentia. Eu particularmente achava muito engraçado quando algum caldeirão explodia em fogos de artifício em vez de se tortar qualquer que fosse a poção que eu objetivava, mas, ninguém mais tinha enxergado graça nisso. A sensação era de ter sido notada pela primeira vez, depois de todos esses anos compartilhando a vida com pessoas que, bem, deveriam me notar, por serem como eu.

Entretanto, até então, ninguém tinha sido como Ophelia.

Não consegui fazer nada além de meter o copo na boca e dar um longo gole na bebida que havia ali. Queria apenas me esquivar de responder qualquer coisa que me fizesse passar vergonha, mas, quando detectei um tom de flerte na voz feminina, engasguei e, por muito pouco, não cuspi minha bebida na cara de Nik. Será que a prole de Apolo conseguiu notar o desespero no olhar que lancei para ele? Quer dizer… Ophelia era muito bonita e parecia estar me dando mole. O que eu deveria fazer? Dar mole de volta? Partir para a ação e pedir um beijo? Ou pedir socorro?  — Um brinde? É claro!! UM BRINDE À OPHELIA! E AO NIK POR TÊ-LA CONVENCIDO A VIR!

Eu não sabia se ele tinha captado o meu desespero, entretanto, sua presença tinha capturado a atenção da prole de Atena, e eu estava agradecida por isso.  Apesar de naturalmente mulher bonita geralmente me deixar nervosa, o que eu sentia já beirava um colapso nervoso.

Dançar! Sim! Vamos! — Minha resposta foi um pouco mais energética do que eu gostaria, mas, estava complicado regular minhas emoções. E mesmo sem saber que raio de música era aquela, segurei firmemente a mão de Ophelia, e me deixei ser guiada para a pista de dança improvisada, e na dança. Ali, eu conseguia sentia uma maior concentração da magia dos filhos de Dionísio, e não foi surpresa alguma minha cabeça pesar ainda mais. Ou, quando meus pensamentos se tornaram uma coisa só, indistinguível, assim como a minha visão. E depois de um tempo sendo humilhada pelos passos de dança de Nik, eu apenas conseguia distinguir o brilho claro de seus cabelos e as bochechas avermelhadas de Lia, cada vez mais próximas.

Em certo ponto, ficamos próximas o suficiente para enxergar pequenos pontinhos sob a pele corada do rosto feminino. — Parece uma constelação. — Acabei sussurrando o pensamento, admirada pelas formas abstratas que as pintinhas dela formavam. Eram tão bonitas, que não consegui conter a necessidade de tocá-las com a ponta dos meus lábios. — Uma vez, ouvi uma história sobre uma garota que bebeu a luz das estrelas, e fixou embruxada. — Não sabia se Ophelia conseguia me ouvir com a música alta, mas esperava que não. Ela também não me afastou, e eu aproveitei para deixar um rastro de beijinhos sobre a sua face, até alcançar a sua boca.

Apesar de ter fechado os olhos, eu ainda enxergava estrelas quando finalmente nos beijamos.
Maxine Strathham
PROLES DE DIONÍSIO
Maxine Strathham
Idade :
20
Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Seg Jan 15 2024, 00:00

'Cause darling,

I'm a nightmare dressed like a daydream

Uhhhhhhh, sem graça!!!!!! — Maxine vaiou quando Charlie adivinhou o lado da moeda. E foi assim, em todas as vezes em que alguém conseguia adivinhar. Quando erravam, porém, ela era a primeira a erguer um copo de bebida, ou a ir cheia de dedos ajudar a tirar uma peça de roupa. E quanto mais envolvida naquela brincadeira, mais denso seu feitiço ficava, com as pessoas se tornando completamente bêbadas apenas por estarem dentro do chalé.

Eventualmente, a garrafa caiu apontando para si. Max pediu cara e, quando a face da moeda caiu com cara pra cima, a ruiva bufou. — Oh, não! Quando é que eu vou poder tirar a minha roupa? — Exclamou para Charlie, num misto de birra e riso. Suas bochechas estavam coradas e o cabelo começava a grudar em seu pescoço; ela poderia ser uma das pessoas menos vestidas daquela festa, entretanto, ainda se sentia quente como o inferno.

Já volto, já volto. Continuem jogando…— Enquanto a maioria dos semideuses cambaleavam ou andavam meio tortos pelo álcool, Maxine parecia flutuar, como o fato de estar bêbada apenas contribuísse para sua graciosidade. Ela parecia um anjo… Se anjos se vestissem com um babydoll preto muito provocativo, é claro. Seguiu o caminho de sua cama, pensando em pegar algo para amarrar os cabelos, quando encontrou a figura de Eliot. Ah, Eliot…

Não tinha se esquecido do rapaz, de forma alguma. Vez ou outra, sempre lançava um olharzinho de canto, procurando-o pela festa. Estava muito alterada para entender o que ele fazia, e a coisa mais preocupante que sua mente conseguia detectar eram as batidas aceleradas de seu coração quando seus olhos se encontravam. Ao vê-lo ali, próximo de seus pertences, sentiu que era um sinal divino para se aproximar mais uma vez e, por isso, se lançou nas costas masculinas, passando os braços ao redor do pescoço do filho do deus do mar. — Está atrás das minhas calcinhas, Eliot? Posso te dar uma, se quiser. É só me pedir.

Ela riu, e nem mesmo a presença questionável de Gus, ou Joe e Yulia lhe pareciam estranha. — Estão gostando da festa? Eu sei que a ideia foi de vocês, mas dei um toque pessoal nela. — Perguntou, som um sorriso genuíno, ainda sobre as costas do Martinez.  
Yuliya Martin
MENTALISTAS DE PSIQUÊ
Yuliya Martin
Idade :
20
Localização :
Acampamento Meio Sangue
Qua Jan 17 2024, 22:12


EuAugusto, Joe, Maxine e Eliot



Noite
18ºC
Chalé 12 - Dionísio


Day D Party


Calcinhas


Tudo escalou rápido. O pó de mico que Augusto trouxe agora está no pente de Maxine, do quem querem infernizar a vida. Joe, que chega logo depois, topa participar com gosto. O que Maxine fez para eles? Não faço ideia, mas tem bastante história com Eliot pelo que parece. Antes da faculdade? Já tem muito tempo que eles se relacionaram; não devem ter terminado bem. Mas o que Joe teria a ver com isso? E Gus? Bom, Augusto não precisaria de motivo algum para participar de alguma pegadinha na verdade.

Eliot colocou o pente da garota em uma cômoda qualquer e depois havia a sequência do plano; colocar pó de mico nas calcinhas da menina. Me colocando no lugar de Maxine, logo posso imaginar o quanto aquilo seria infernal, caso tudo desse certo. Meu corpo até se incomoda por alguns instante; um combo de imaginação com empatia bastante desenvolvidos.

Eliot chama a mim, Augusto e Joe para ir com ele até o local onde Maxine guarda suas roupas íntimas. Eu poderia nos esconder com névoa, fazer Maxine esquecer tudo, caso nos flagrasse, mas não ousaria. Como filha de Hécate, sinto como dever e uma forma de honrar minha mãe, mostrar o caminho para os demais, mas não impedir, ou interferir em uma decisão alheia.

- Isso vai dar errado - digo.

Uma intuição forte me sopra de repente; aquilo não vai dar certo, ao menos, não conforme o plano. Eliot está prestes a concluir sua missão quando, nada mais, nada menos que,  Maxine surge. Ela está bastante alterada e, sem ver o tamanho absurdo do que está acontecendo, apenas se aproxima do garoto por trás e joga seu charme.

- Ok. Por essa eu não esperava - caio na gargalhada.

Aquilo me pareceu muito engraçado. Eu acho que melhor se ela simplesmente tocasse nós para longe dali, irritada, possessa; mas não, agora ela está bêbada, se jogando sobre Eliot que teria que, provavelmente, se esquivar da garota pelo resto da noite, afinal, ele estava "procurando calcinhas". Ela está convicta disso, não voltará atrás.

Me escoro em Augusto, perdendo um pouco do equilíbrio de tanto rir. As vezes eu tenho reação exageradas como essa por conta de minhas emoções e humores serem completamente encaixotadas em três blocos diferentes.; ou seja, sempre tenho algum sentimento acumulado, se certa forma.

- Eliot ladrão de calcinha! HAHAHAHAHA!


code by emme
Augusto Wolsk Schönborn
Instrutor de Combate
Augusto Wolsk Schönborn
Idade :
20
Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Qua Jan 24 2024, 00:25

party rock


Os pés de Augusto pareciam ter vida própria enquanto o guiavam atrás de Eliot. Sua mente enevoada e totalmente embriagada tentava registrar tudo que acontecia ao redor, mas ou o que captava estava em câmera lenta ou não fazia o menor sentido. Já tinha se esquecido totalmente do líquido fedido que pretendia esconder nas coisas de Maxine, seu único foco agora era seguir o filho de Poseidon sem esbarrar em uma quantidade exorbitante de pessoas. Trombou em Yulia umas duas vezes, não contendo uma risada com o resmungo dela, esse era outro ponto, tudo estava mais engraçado que o normal também, maldita Maxine, se estivesse sóbrio tomaria uma nota mental para nunca mais ir em nenhuma festa que ela estivesse presente.

Alcançaram a parte do chalé que parecia pertencer à ruiva, Gus se perguntou por alguns segundos como Eliot sabia que era ali, mas foi tomado pela memória de que ambos já tinham se envolvido amorosamente. Às vezes, era difícil lembrar daquilo, já que o amigo vivia esnobando a prole de Dionísio como se nunca tivesse enfiado a língua na boca dela. Aquele pensamento o fez rir mais uma vez e agradeceu mentalmente por estarem todos tão bêbados que não iriam ligar para os seus divertidamentes entrando em colapso. O plano era bem simples, achar a gaveta de calcinhas de Max, colocar todo o resto do pó de mico lá dentro e cair fora dali. Mas era óbvio que Yulia estaria certa e tudo daria errado. Que boquinha amaldiçoada. O filho de Hermes se encontrava bem próximo do amigo, como se fizessem uma cabana para esconder o que viria a seguir, e o saquinho com o restante do pó de mico já estava em sua mão quando Maxine apareceu.

Augusto não costumava se assustar com facilidade, com exceção, é claro, de Yulia e sua presença disfarçada na névoa, mas a bebida e o fato da ruiva ter surgido do nada atrás de Eliot justamente naquele momento o fizeram estremecer e dar um pulo, este suficiente para fazer com que todo o pó fosse parar em seu corpo e no do filho de Poseidon. O mundo naquele momento ficou ainda mais em câmera lenta, ele processou Maxine cantando vitória sobre ter dado um toque pessoal na festa, absorveu o olhar intrigado e, ao mesmo tempo, divertido da filha de Hécate ao entender o que estava acontecendo e sustentou o olhar de Eliot que parecia estar demorando ainda mais que ele próprio para compreender o quão fodidos estavam. A coceira insuportável tomou conta de tudo, pinicando seus braços, pescoço, peito e até mesmo lugares que Gus sequer tinha ciência que aquilo poderia ter entrado. — PORRA PORRA PORRA! — Gritou em agonia enquanto sentia o pescoço queimar, provavelmente vermelho como um pimentão. O desespero tomou conta de seu corpo enquanto ele saia de perto dos amigos, sendo guiado por puro instinto para o lado de fora — Sai da frente, argh, sai, sai, sai! — Gritava com os outros semideuses enquanto não conseguia parar de coçar o próprio corpo.

A primeira peça que tirou foi a camisa, antes mesmo de pisar fora do chalé, deixando a maior parte do pó de mico que estava impregnado nela para trás. Percebeu de relance que Eliot o acompanhava, tão desesperado quanto. Não sabia se era o efeito da coceira ou o fato de ter finalmente saído do chalé, mas não se sentia mais tão tonto quanto antes, claro, ainda estava bêbado, mas a adrenalina de se livrar daquela sensação era maior que tudo. Puxou um dos tênis, tentando se equilibrar em uma única perna enquanto tirava o sapato, mas era óbvio que aquilo era pedir demais para alguém que estava sob os efeitos do feitiço de uma filha do deus da loucura. As costas foram de encontro ao chão em um tombo, mas Gus não se importou, não ligou que alguns campistas já estivessem ali assistindo à cena e rindo, só queria se livrar de tudo que vestia e correr para o lago. Aproveitou a queda para tirar o outro tênis e arrancar a calça do próprio corpo como se a peça estivesse em chamas.

Vestindo apenas uma cueca boxer preta, o filho de Hermes correu atrás do amigo na direção do lago, sentindo alívio quase imediato com o choque da água gélida ainda carregando os resquícios do final do inverno. Entretanto, a sensação foi breve e logo o comichão voltou, especialmente na única parte vestida. É, exatamente onde você está pensando. O garoto não pensou muito antes de tirar a última peça de roupa, já estava com a água na altura do peito, apenas torcia para que os seres marinhos estivessem bem longe naquele momento. Em meio ao desespero e ao torpor não tinha se dado conta de uma coisa — Como exatamente vamos sair daqui agora? — Perguntou para o outro, o efeito de Maxine sendo quase completamente anulado agora. Encarou o amigo e depois a si mesmo, constatando que realmente estava pelado no lago de canoagem, aquele pensamento foi o suficiente para fazê-lo levar uma mão a face e começar a rir de maneira intrigada — Eu nunca mais entro nesse chalé, Eliot, eu tento certeza que entrou pó de mico em lugares que não eram possíveis. Sabe quando algo assim aconteceu comigo? Nunca. Sua ex é uma praga ambulante.


Ophelia Coleman
PROLES DE ATENA
Ophelia Coleman
Qua Jan 24 2024, 22:41
maroon
Dançar definitivamente não era algo que Ophelia tinha afinidade, toda vez que tentava — essas vezes sendo apenas por livre e espontânea pressão de Nikolaj — sentia sua cintura dura e totalmente travada, ficava com as bochechas vermelhas, meramente por vergonha de ser horrível naquilo. Mas existe uma coisa chamada filhos de Dionísio e naquele momento os poderes deles faziam com que uma versão totalmente desconhecida e inexplorada da filha de Atena viesse à tona. A morena brindou sua própria ida à festa ao lado dos amigos e logo depois seu corpo se movimentava de maneira espontânea e livre pela pista de dança.

Naquele momento, Lia não sentia nenhuma trava, todos os seus problemas e pensamentos intrusivos pareciam escorrer por seu corpo, indo embora conforme dançava, por vezes encarava Nikolaj, com um sorriso de orelha a orelha que demonstrava para ele o quanto estava grata por ter insistido, segurou a mão dele em determinado momento, o puxando apenas para murmurar um "eu amo você" em seu ouvido, antes de se voltar para Mackenzie. Com certeza não dizia aquelas palavras para o amigo tanto quanto as ouvia, mas parecia ser uma boa hora de colocar para fora.

Depois daquilo, Ophelia parecia estar ainda mais entorpecida, as coisas aconteciam ao seu redor como flashs, estava muito bêbada, mesmo não tendo tocado novamente no copo com a bebida. Tão pouco se importou com aquilo. Seu corpo parecia agir no automático e quando se deu conta estava praticamente grudada em Mack, o calor da aproximação era o suficiente para deixá-la levemente alerta, tinha noção que aquela proximidade podia significar algo, mas não conseguia e muito menos queria se afastar, não quando possuia um dos olhares mais ternos e puros sobre si. O toque da ruiva em sua face enviou uma onda de eletricidade por todo corpo, fazendo com que a garota fechasse os olhos e apreciasse a sensação. Captou a palavra "embruxada", o que a fez abrir os olhos e perceber o quão próxima, mais especificamente seus lábios, estava da filha de Hécate — Eu não me importaria de ficar embruxada por você… — O trocadilho, pela outra ser filha de deusa da magia, caiu como uma luva antes dos lábios irem de encontro aos dela.

A primeira coisa que registrou foi a forma como seu coração batia rápido, ela era incapaz de ouvir a música, pois o som de seu órgão vital bombeando sangue era alto demais. Depois, o calor subiu por sua barriga, tomando conta de tudo atrelado a uma espécie de nervosismo, afinal, aquele era seu primeiro beijo de verdade. Aquilo a fez paralisar por alguns segundos, onde sua consciência ameaçou tomar controle da situação, enviando alertas do porquê não podia fazer aquilo. Entretanto, só uma vez na vida, Ophelia calou aquela voz que, por sinal, era muito parecida com a de seu pai e encaixou as mãos na cintura da ruiva, a deixando ainda mais perto. Os lábios se moviam de maneira lenta, mas intensa, explorando cada partezinha que podia, como se quisesse gravar na memória e queria mesmo. Mack tinha gosto de morango e era doce e maravilhoso. — Deuses… — Murmurou no momento em que se afastaram brevemente para recuperar o fôlego, mas a filha de Atena não permitiu que aquele momento perdurasse e logo levou a destra até a nuca alheia, a trazendo para mais um beijo enquanto alisava sua cintura com o polegar da outra mão.

Tinha certeza que poderia passar o resto da noite ali, não fosse os gritos pedindo para sair da frente que ouviu. Não sabia quem estava gritando, mas fora o suficiente para voltar a si e ter a consciência do que tinha acaba de fazer. Encarou Mackenzie sabendo que os próprios olhos evidenciaram o desespero que sentia. Tudo o que conseguia pensar era no que seu pai pensaria, afinal, Steven jamais aceitaria que sua única filha se desviasse de qualquer princípio da igreja, que ela estivesse ao lado de uma mulher daquela forma. A respiração acelerada nada tinha a ver com o beijo agora, todo o encanto fora quebrado e Lia podia sentir seus olhos começarem a marejar enquanto a face estava quente e vermelha — Eu… Me desculpa, eu sinto muito Mackenzie… — olhou ao redor, talvez buscando o apoio de Nikolaj, mas não o encontrou — Eu… Preciso ir. — O frio que sentiu ao se afastar da prole de Hécate era quase palpável, mas não suportava mais ficar ali depois daquilo, precisava respirar. Desviou de alguns campistas enquanto tentava a todo custo encontrar a saída daquele lugar.

Eliot Amery Martinez
PROLES DE POSEIDON
Eliot Amery Martinez
Idade :
22
Localização :
Casa do caralho
Ter Jan 30 2024, 21:36

Aconteceu tudo muito rápido. Eliot aproximava-se da cama e da... Ei, com licença! Eu estou tentando fazer meu tr...

*sons de socos e vidro se quebrando*

*alguém resmungando algo, abafado, seguido por um "Shhh"*

*dois tapinhas em um microfone*

Estão me ouvindo? Certo, perfeito! Eu assumo daqui.

Então, como o outro cara estava dizendo, foi tudo MUITO rápido. Minha mão estava esticada, quase alcançando a gaveta de calcinhas de Maxine, quando fui surpreendido por um abraço por trás. Meu rosto se contorceu numa expressão de terror, misturada com desespero, juntamente ao topor alcóolico que enfeitiçava todo mundo na festa. Procurei Gus desesperado, para já era tarde demais. A voz de Max, de supetão, foi o suficiente para assustar o filho de Hermes, fazendo com que ele derrubasse todo o pó de mico - NELE e EM MIM. Olhei lentamente para baixo, a vista embaralhada e os sons se misturando, e não precisou de três segundos para sentir todo meu corpo ardendo. — PUTA MERDA!!!

Me desvencilhei dos braços da ruiva, que circundavam meu pescoço, e afastei-a bruscamente, quase que para evitar que ela se sujasse com o pó. Quem diria, hein? Estava planejando colocá-lo em suas calcinhas e agora me preocupava com ela não sujar. Arranquei a camisa em desespero, jogando-a longe, e não dei espaço para perguntas, já que saí correndo aos calcanhares de Augusto. Empurrei muitos campistas no caminho, fazendo o melhor que podia para ainda manter um pingo de educação, enquanto sentia todos os membros arderem e coçarem como um inferno. A sorte foi que meu companheiro de merdas seguia na frente, já abrindo uma breve passagem.

Quando pisei para fora do chalé de Dionísio, o efeito de bebedeira sumiu quase que instantaneamente. A lufada de ar que me acertou serviu para amenizar por um momento toda a coceira, mas não o suficiente. Continuei correndo em desespero, seguindo Gus, minhas mãos arranhando freneticamente todo o peito e o abdôme, e logo percebi que estávamos a caminho do lago de canoagem. Que ótima ideia! Fascinante! Imitei-o, tirando os coturnos da forma mais desengonçada possível, enquanto fazia um puta de um esforço para não cair ou chorar de frustração e angústia por toda aquela merda. Joguei os sapatos o mais longe que pude e passei a desfivelar o cinto da calça, arrancando-o ao mesmo tempo que abria os botões e o zíper do jeans. Antes mesmo de sentir a água gelada já estava apenas de cueca.

Mergulhei de cabeça, sentindo meu corpo ser envolvido por uma sensação incrível de alívio. Mas, claro, como tudo que é bom não vem fácil, a porcaria do meu CU começou a coçar. Essa merda NÃO estava coçando a até dois minutos atrás. Bufei de frustração - tudo debaixo d'água, meu caro leitor, pois eu sou filho de Poseidon - e arranquei a cueca, ficando do jeitinho que mamãe me colocou no mundo. Voltei à superfície apenas para ouvir um Gus muito puto e agora sóbrio. — Bem, eu posso criar uma pequena tempestade. Ninguém vai conseguir nos ver pelados, mas vamos precisar ser extremamente rápidos. — Dei uma leve coçada em minha cabeça e não pude evitar esboçar um sorriso à menção de Maxine. — Não poderia concordar menos com você, só não posso prometer nunca mais no chalé. — Observei a reação de nojo do outro e tratei de me corrigir. — Porque, claro,  a Charlie também mora lá!

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