Fall Of Olympus
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TRAMA
Quando o universo se formou, não passava de um globo disforme e vazio, não havia a separação entre os quatro elementos, tudo não passava de caos, um extenso poço de vácuo e escuridão. Então, as energias dissipadas pelo cosmo foram se aglomerando até criar uma diferente forma de poder, ainda que de difícil compreensão, chamado de Caos, não apenas verbo ao pé da palavra, mas ainda assim sendo, também um receptáculo de poder ilimitado para fazer e desfazer. Leia mais...
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Charlie Amery Martinez
PROLES DE DIONÍSIO
Charlie Amery Martinez
Sex Jan 12 2024, 02:36
Wayne Jenkins
PROLES DE PERSÉFONE
Wayne Jenkins
Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Sex Jan 12 2024, 11:52
sacrificial behavior ;
Estresse era um termo muito familiar para Wayne, uma constância frequente para os meio-divinos. Todavia, as experiências recentes do mesmo o fizeram buscar uma ajuda mais especializada. Não podia contar a verdade completa dos fatos para a psicóloga, do contrário, sairia da clínica amarrada a uma maca hospitalar e com uma camisa de força rendendo e imobilizando os punhos. Mascarou, como o péssimo mentiroso que era, a história.  

A mulher citada alegava nele os sintomas nítidos de PTSD (post traumatic stress disorder), ou do português, distúrbio de estresse pós-traumático. Para o início do tratamento, a sugestão de esquivar-se daquilo que o provocava estresse e ansiedade o mais possível. Mas, como fazê-lo quando sua vida era colocada contra parede toda vez que saía pelos portões do santuário? O transtorno certamente estava atrelado ao terafobia que passou a desenvolver.

Escondeu-se na colina, longe dos olhares dos terceiros. Carregava consigo sua mochila de equipamentos, e dela tirou o frasco de remédios controlados. Ingeriu as doses recomendas sem nenhum líquido. Engoliu seco o gosto ruim, fazendo cara feia no processo. Esqueceu-se da vista que um dia já admirou por aquelas redondezas. Entretanto, o barulho de arbustos chacoalhados o chamou a atenção.

— Pode sair. Você não me assusta mais. — Firme em suas convicções, falou da boca para fora. Braços cruzados no tronco, aguardou a silhueta feminina mostrar-se perante a ele. Como esperava, era sua conhecida de longa data, alguém que o recebeu um dia num longínquo passado. Suspirou.

— É só você. — Fingiu uma expressão decepcionada ao ver o rosto semelhante de cabelos alourados como a superfície da Lua. Apoiou a testa na palma da mão para enfatizar a atuação. Entregou-se ao riso que subiu pelo esôfago como um gorfo aleatório.

— Vem. Sente-se. — Acomodou-se debaixo da larga sombra da árvore, que já guardava o formato dos ombros de ambos. Era um ponto de encontro dele há tempos para terem conversas mais privadas e intimistas. Puxou o maço de cigarro do bolso para acender um preso entre os lábios. Tragou a primeira fumaça antes de oferecer ela. — Não finja que não quer. Conheço você muito bem.




Charlie Amery Martinez
PROLES DE DIONÍSIO
Charlie Amery Martinez
Seg Jan 15 2024, 00:19
she's been dressing for revenge

Decidiu, por sua vez, subir até o topo da colina naquela tarde, Charlotte sentiu a necessidade de organizar suas ideias e tentar relaxar diante da intensidade das emoções que permeavam o ambiente. Com todas as notícias no mundo mortal e os semideuses com os nervos aflorados, seria bom ter um espaço que pudesse relaxar e apenas… imaginar.

O ar fresco da colina proporcionava um alívio momentâneo, e a visão panorâmica que se estendia diante dela servia como um bálsamo para a alma. A semideusa procurou encontrar um refúgio temporário naquele local sereno, um local que era conhecido pela companhia que ela tinha, era um local onde haviam esperanças de que não iria ficar por muito tempo sozinha.

A certa altura, a tranquila melodia dos passos rompeu o silêncio à sua direita, a poucos metros de distância. Seus ouvidos aguçados captaram os sons suaves que se aproximavam, e sua curiosidade se acendeu. Charlie, com um movimento grácil, levantou-se da colina, decidindo investigar a origem dos passos.

A poucos metros de distância, vislumbrou uma figura que se movia na mesma direção, alheia à sua presença. Com uma mistura de surpresa e curiosidade continuou a se aproximar, mantendo-se na sombra das árvores. E como um passe de mágica, seu desejo se realizou. À sua frente, estava a sua obsessão.

Observou o tempo que pode o comportamento de Wayne, evitando ao máximo que seus pés fizessem barulho. Ela entendia a complexidade das experiências recentes dele e a importância de um espaço tranquilo para processar tudo o que estava acontecendo.Seu coração apertava ao testemunhar os traços do estresse estampados no rosto dele, uma consequência visível das provações recentes.

Quando o filho de Perséfone detectou sua presença, a garota escondida não hesitou em revelar-se, desafiando o pedido inicial de permanecer oculta. Sua figura delicada emergiu, como um sopro suave, da folhagem que a escondia. Cabelos dourados, semelhantes à Lua, enquadravam seu rosto, enquanto ela encarava Wayne com uma expressão mista de compreensão e preocupação.

Assim que o semideus a convidou para se sentar à sombra da árvore, um lugar que compartilhavam há tempos para confidências íntimas, Charlie não hesitou em se juntar a ele. A sombra da árvore parecia guardar não apenas seus contornos, mas também as muitas histórias compartilhadas entre eles.

Ao oferecer um cigarro, ela sentiu um pouco do que ele sentia, houve ali a compreensão íntima daquilo que confortava seu âmago, mesmo quando disfarçava sob uma atitude indiferente. Charlie aceitou o cigarro com um sorriso terno, reconhecendo a verdade que ele tentava esconder.

- Você sabe, Wayne, mesmo quando se esconde na escuridão, estou aqui. Sempre estive. - A voz de Charlie era suave, carregada de uma conexão que ultrapassava as palavras. Tragou o cigarro, compartilhando com ele a fumaça que parecia dissolver as sombras da angústia momentânea. - Posso ser a sua melhor companhia, basta me chamar. - Seus dedos traçaram um caminho suave pelo rosto do semideus, acariciando ali, enquanto seus lábios se umedeciam em antecipação por um possível encontro com os dele.

- Já te mostrei meu truque mais recente? - Charlie arqueou a sobrancelha, sua expressão adquirindo um toque maroto e um olhar carregado de malícia.


thanks covfefe

Wayne Jenkins
PROLES DE PERSÉFONE
Wayne Jenkins
Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Qua Jan 17 2024, 22:54
sacrificial behavior ;
Mutualismo estreitava a relação de ambos, contrastada com pinceladas de flertes, intrínsecos nas frases provocadas da melodia alheia. Sua atenção teve de avançar até ela; era involuntário, contra a vontade do próprio, mas firmemente acontecia com frequência. Restringiu a visão durante o suspiro que pôs para fora os restos de fumaça, impregnados ao hálito e no céu da boca. Recolheu-se aos joelhos próximo ao tronco, sentado no chão sujo e natural.

— Escuridão? Não sei do que está falando. — Dissimulado como o outono, a frieza de um inverno escaldante. Nuances na personalidade dele faziam jus aos traços maternos; Perséfone, rainha do submundo. Esquivou-se do assunto por hora, a pergunta vigente era por quanto tempo. Falar de sensações não era o feitio dele, passou a repudiar a habilidade de expressar-se.

Entretanto, aceitou de bom grado a carícia delicada dos finos dedos gentis de uma mais nova. Deitou-se naquele ato, naquele toque macio como um abraço quente numa noite congelante. Fechou os olhos até mesmo, longe de sua consciência perceber isso. Grunhiu um rouco antes de afastar. Coçou a garganta para disfarçar uma possível vermelhidão nas bochechas da face e o pulso célere nas veias.

— Basta eu chamar... Ok. Espero que esteja sempre a postos. Bastava eu assoviar duas vezes para te convocar nesse caso. — Ordenou os protocolos conforme a proposta soava interessante aos ouvidos do masculino. Era incerto se ele soava ou soaria sarcástico perante ao que falou, visto que seu tom era enigmático demais para ser decifrável. Deixou no ar se era uma possível brincadeira, ou não, enquanto um sorriso nada inocente permeava os vértices da boca dele.

— Deixa eu adivinhar. — Para complementar o beijo iniciado, a trouxe para cima das pernas dele. Certamente, sentou ela no lugar mais confortável e favorito da mesma. Contemplou a textura dos lábios que firmaram o contrato, abraçando as curvas sugestivas em seus punhos sagazes. Deitou o tronco em cima do tórax dele. Recuperou o fôlego. Olhos ficaram presos, contatados no visual da outra. — Como esconder a minha língua dentro da sua boca? Porque acabei de ver esse truque.

Sequer a deu tempo de falar qualquer coisa, visto que a destra encaminhava a alça fina do vestido pequeno dela para baixo, escorregando através do bíceps magro de Charlie. Fitou a pele recém descoberta, enquanto analisava os traços de cores divergentes na base da clavícula dela. A mão subiu da cintura até a lateral da costela, a outra para debaixo da bainha da saia.

— As marcas dos meus dentes não sumiram ainda, ou foi você que não quis ocultar? — Pontou na chegada dos pés do ouvido dela, onde desferiu esse murmúrio.




Charlie Amery Martinez
PROLES DE DIONÍSIO
Charlie Amery Martinez
Sáb Jan 20 2024, 05:12
she's been dressing for revenge

A resposta de Wayne, não revelou completamente seus sentimentos, ao menos da forma que ela esperava, mas ele aceitou graciosamente a carícia, cedendo à sensação reconfortante de seus dedos gentis. O jogo de nuances em sua personalidade, reminiscente de Perséfone, adicionam complexidade ao momento.

A provocação sobre o poder de convocação de Charlotte foi recebida com uma resposta sarcástica e um sorriso nada inocente nos lábios dela. A troca de palavras fluiu entre o misterioso e o provocativo, criando uma tensão elétrica no ar. Por mais que quisesse, não daria a ele o gosto da retruca, permaneceria quieta sob suas provocações, independente de como fossem.

Sentindo a proximidade intensificar-se, retribuiu o beijo de Wayne de uma maneira que prometia embriagá-lo mais profundamente, o filho de Perséfone sabia do que se tratava e a confusão não o deixaria preocupado, pelo contrário, ele deveria esperar por isso. Diante do toque audacioso do semideus, Charlotte sentiu a temperatura subir e seu coração acelerar.

Ao continuar o beijo, a loira rebolou sob o colo para conseguir se ajustar, escolhendo o lugar mais confortável e íntimo que por ventura estaria quente em pouco tempo. O olhar deles se encontrou, as curvas sugerentes se abraçaram nas mãos hábeis dele e assim que o corpo dele se inclinou sobre o dela, Charlotte sabia, estava rendida aquela noite.

A mão de Wayne, explorando a pele recém-revelada, encontrou uma resposta calorosa na filha de Dionisio. Seu corpo respondeu com uma eletricidade palpável, enquanto as mãos dela, por sua vez, buscavam explorar os contornos dele. O vestido pequeno escorregou pelo bíceps magro de Charlie, revelando um pouco mais pele do que deveria, que agora ardia com a intensidade do momento.

Separando-se dele por um instante, a loira sorriu de forma travessa, sussurrando ao ouvido dele: Gosto da ideia de fazer as coisas desaparecerem, não acha? - Arqueou a sobrancelha, insinuando o que não deveria, afinal, ele sabia que não era apenas a língua dele que costumava "esconder" em seus truques e brincadeiras: Mas não era exatamente isso que eu me referia.

A observação provocativa sobre as marcas dos dentes adicionou uma camada de intimidade e leveza ao momento, enquanto ele murmurava próximo ao ouvido dela. A atmosfera entre os dois pulsava com uma energia inegável, uma dança entre provocação, paixão e o mistério que sempre envolvia a interação entre eles: Com uma expressão desafiadora e um sorriso malicioso, ela lançou sua provocação: Devo esconder? - mordiscou o lábio: Suas ordens não foram tão claras da última vez. - Segurou o rosto do semideus, obrigando-o a encará-la, desafiando sutilmente a autoridade que ele tinha naquele momento.

O contato físico entre eles tornou-se uma manifestação do jogo de poder e atração que permeava a dinâmica única de sua interação. Era como se, naquele instante, Charlotte estivesse determinada a desafiar as expectativas, questionar as normas e redefinir os limites do que poderiam compartilhar.

Em um movimento delicado, mas que beirava o provocante, ela deslizou a destra de forma suave pelo pescoço de Wayne, envolvendo-o delicadamente, apertando-o ali. A provocação foi abruptamente interrompida, quando com um sorriso travesso, mudou de assunto.

Ela soltou o rosto de Wayne, recuando ligeiramente e indagou com uma curiosidade maliciosa: Se eu consigo transformar água em vinho, o que mais eu posso fazer?

thanks covfefe

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