Fall Of Olympus
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TRAMA
Quando o universo se formou, não passava de um globo disforme e vazio, não havia a separação entre os quatro elementos, tudo não passava de caos, um extenso poço de vácuo e escuridão. Então, as energias dissipadas pelo cosmo foram se aglomerando até criar uma diferente forma de poder, ainda que de difícil compreensão, chamado de Caos, não apenas verbo ao pé da palavra, mas ainda assim sendo, também um receptáculo de poder ilimitado para fazer e desfazer. Leia mais...
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prêmio recebido

Ezra Wyatt
PROLES DE HADES
Ezra Wyatt
Idade :
27
Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Qua Jul 29 2020, 19:37
Ezra Wyatt
PROLES DE HADES
Ezra Wyatt
Idade :
27
Localização :
Acampamento Meio-Sangue
Qua Jul 29 2020, 19:43
bleed out
I learned so much but lost it all and when I'm stuck with you I fall
Foi tomado por mais um arrepio quando as pontas das unhas da meio-sangue percorreram um breve trajeto por seu peitoral até o início de seu abdômen, levando-o a arfar contra a pele alva tão próxima a si. Certamente não havia sido diferente com os beijos distribuídos em seu pescoço. Nada se podia fazer diante do fato daquela jovem mulher o desarmar por completo, e certamente o filho de Hades não demonstrava qualquer sinal de resistência ao ter sua mão guiada até o quadril de Cora pela mesma, passando a pressionar a região de modo muito mais firme do que anteriormente o fizera. Foi ali que, mais uma vez, terminava se questionando o motivo de ambos ainda perderem tempo numa festa onde nenhum dos dois parecia verdadeiramente afim de estar. O corpo ardia, mas não o tipo de ardência que gerava incômodo ou até mesmo dor, e sim o tipo de ardência que causava uma dormência esquisita e gostosa no corpo. — Acho que atualmente nós vamos ter tempo pra isso. — A acompanhou com um dos sorrisos mais tranquilos que já dera na vida, concedendo-a o espaço necessário para que o guiasse para onde quer que fosse após ter os dedos da mão entrelaçados aos dela.

Alguns filetes da luz da lua que atravessavam as copas das árvores eram as únicas coisas que o permitiam enxergar o que havia em sua frente, não que fosse algo ruim. Naquele momento, via a ambos como os dois adolescentes que um dia chegaram a ser, sendo momentaneamente tomado por uma ansiedade boba ao imaginar todas as mudanças positivas que Cora pudesse ter tido no decorrer dos anos. E tinha como se tornar alguém melhor do que já era? E se quem ele mesmo havia se tornado não fosse mais o bastante, principalmente quando nem ele próprio compreendia o que se passava em sua mente? Aproveitou o momento de distração por parte da loira, que parecia concentrada demais em seu percurso, para se recompor. Não era hora para pensamentos como aqueles. Num gesto simplório de carinho, levou as costas da mão que segurava na sua em direção aos lábios, depositando ali um beijo rápido, e antes que se desse conta já estavam rindo novamente. Era a primeira vez que se sentia livre mesmo estando nos terrenos limitados do acampamento.

Sequer havia percebido que o cenário havia mudado até o ponto onde a iluminação se tornou mais intensa. Os olhos correram ao céu, finalmente podendo ter o vislumbre que merecia do mar de estrelas pairando sobre suas cabeças. Poderia contar facilmente nos dedos o número de vezes que colocou os pés ali, já que por algum motivo era um lugar tão bonito e tão familiar que sempre acabava se lembrando de Cora, e naquela época, lembrar-se de Cora e de sua ausência era um dos piores tipos de dor que já sentira. — É engraçado e... curioso você me trazer aqui dentre tantos outros lugares que poderia ter escolhido. — Exibia um meio sorriso, vendo-a se afastar aos poucos de onde estavam. Ela não estava pensando naquilo, estava? A resposta veio através da ação seguinte tomada pela loira, que não pensou duas vezes antes de correr em direção ao mar, desfazendo-se dos trajes festivos no meio do caminho após lhe lançar um olhar que, em primeiro momento, não conseguiu interpretar o que era, mas que depois estava claro em sua cabeça. Todavia, ainda a olhava com extremo fascínio, por um momento meneando a cabeça num tom de reprovação, ainda que seus lábios carregassem um sorriso cúmplice a medida em que retirava os sapatos e a calça, deixando-os próximos das botas da semideusa.

Embora ligeiramente tonto, não demonstrou qualquer dificuldade em não apenas alcançá-la em pouquíssimo tempo, como também usar o impulso de seu corpo para erguer o dela no momento em que seus pés alcançaram a água. — Hey, estranha. — Em tal altura do campeonato já a tinha erguido sobre um dos ombros, ignorando qualquer possível falsa birra da garota ao carregá-la mais para o fundo, até o momento em que sentiu a água chegar em na altura de sua cintura. — Agora eu posso te soltar, madame. — E assim o fez em meio ao riso. — Então essa é a sua ideia, entrar comigo no mar, aí qualquer coisa você já me deixa de oferenda pra Poseidon... Acho que a intenção ficou clara depois do tapa. — O tom de brincadeira era óbvio, mas ainda assim provocativo o suficiente ao sustentá-lo junto a uma sobrancelha erguida em sua direção. Talvez uma das coisas que mais gostasse a respeito de ambos se dava ao fato de estarem constantemente se provocando por aí. Sempre enxergava tudo aquilo como uma forma de se manterem íntimos ao se encorajarem a serem melhores do que já eram. — Pelos deuses, você tá ainda mais linda do que o que eu me lembrava. — Nem tentava disfarçar o olhar sobre cada mínimo detalhe de seu corpo.

// post number 01# // 864 words // with cora.
Ophelia Coleman
PROLES DE ATENA
Ophelia Coleman
Qui Jul 30 2020, 20:11
I just wanna
keep calling YOUR
NAME
Uma brisa leve soprou, levando os fios loiros até os olhos da semideusa. Parecia que tudo acontecia em câmera lenta, não sabia se isso era efeito da substância inalada ou do simples fato de estar tão feliz que o tempo lhe deu uma breve pausa, para que pudesse aproveitar ainda mais o momento. Tudo parecia extremamente sem significado agora, o tapa, a briga... Nada daquilo parecia ter importância quando Ezra estava justamente ali, na sua frente, livrando-se do resto de suas roupas. Ela sorriu, dominada pelo misto de emoções que ele lhe causava. Era tão bonito que o ar parecia lhe faltar no peito e a respiração, de repente, era transformada em algo profundo. Levou alguns segundos para voltar à consciência dele vindo em sua direção e tirou a própria saia, lutando contra o impulso momentâneo de se encolher.

Cora tinha a péssima mania se sentir inferior ou não boa o bastante, não inteligente o bastante, não bonita o bastante. Entretanto, Ezra sempre teve a capacidade de tirar tudo isso dela, não de forma forçada, era algo natural, ele só estava lá e isso já bastava. Não sabia se quer se ele tinha noção disso, imaginava que não. Ela caminhou vagarosamente até que uma marola atingisse seus pés, a temperatura estava perfeitamente morna. Não demorou muito para que o outro a alcançasse, erguendo-a por sobre o ombro de supetão — Ei! Para com isso! — Desferia tapinhas em suas costas, mas não conseguia deixar o sorriso de lado. Cora se deixou ser carregada até notar a água atingindo a cintura dele, quando foi solta. O contato a fez estremecer, apesar da temperatura, mas ela usou isso para se aproximar do semideus ao passo que seus corpos quase se tocavam.

Entreabriu a boca, com a expressão ao mesmo tempo de culpa e diversão tomando conta da face, sem saber ao certo o que dizer com aquela provocação. — Ah eu não... Droga — riu, admitindo a parcela de culpa — Eu só... Não sei, passei muito tempo achando que você simplesmente tinha se cansado de mim. — Despejou, desviando o olhar por um momento, percebendo de repente que as palavras tinham soado mais sérias do que planejava. Estava se abrindo, expondo-se para ele mais uma vez, no entanto, um fator chave afastou aquela série de pensamentos dela — Você não é...? — Franziu o cenho, imaginando qual seria a probabilidade de Ezra ser uma prole do mar. Não, ele não tinha nada a ver com os filhos de Poseidon, porém, não conseguia fazer a mínima ideia de quem fosse seu progenitor, mesmo que naquela altura já encarasse seus olhos em busca de uma resposta.

O olhar de encontro ao dele perdeu o rumo ao notar no que de fato ele estava focado, gostava de sentir os olhos dele sobre si quando não estava olhando. Ela sorriu, mordendo o próprio lábio inferior e quebrou o pouco espaço que ainda existia entre eles, pegando a mão alheia e levando até a base de sua cintura. Podia sentir as bochechas levemente quentes, mas não se preocupou em esconder. Pelo contrário, aproximou os lábios, depositando um beijo em seu queixo, seguido de um selinho. — Acho que você não perdeu o poder de me deixar sem saber o que dizer. — Lembrava-se perfeitamente da infinidade de vezes que aquilo tinha acontecido — Eu não deixei de pensar em você um dia se quer. Não permitiria nem que os deuses te tirassem de mim agora. — Confessou, iniciando um beijo lento antes que existisse uma resposta, o corpo encontrava-se totalmente colado ao outro enquanto a língua pedia passagem por entre os lábios.
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