CAOS E ORDEM; NÃO CARNE, MAS SIM VERBO.
TRAMA
Quando o universo se formou, não passava de um globo disforme e vazio, não havia a separação entre os quatro elementos, tudo não passava de caos, um extenso poço de vácuo e escuridão. Então, as energias dissipadas pelo cosmo foram se aglomerando até criar uma diferente forma de poder, ainda que de difícil compreensão, chamado de Caos, não apenas verbo ao pé da palavra, mas ainda assim sendo, também um receptáculo de poder ilimitado para fazer e desfazer. Leia mais...
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Bem vindxs ao Fall Of Olympus, um fórum baseado nas obras de Rick Riordan, Percy Jackson e os Olimpianos. Aqui no FO priorizamos acima de tudo o companheirismo e o respeito entre todos os players. Nossa visão vai além de um mero jogo de RPG, pois acreditamos que aqui pode ser uma porta aberta para a criatividade, liberdade e crescimento pessoal. Assim, você tem total liberdade de ser quem deseja ser. Por isso, chegue mais perto, sente-se um pouco e aproveite a estadia. Uma nova aventura te aguarda!
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Helena Noir
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Perdida nos raios de sol
Kept my eyes wide open
Vestindo: IssoCom: Luke W. Cornwall
Sabia que aquele lugar não era um lugar bem vindo aos filhos de outros deuses mas ainda sim insistia em caminhar por aquele local arenoso, se lembrava da época em que estava com seu pai, não que isso fizesse muito tempo, mas eram tão apegados que para Helena parecia uma eternidade. Dessa forma tomou em suas mãos uma maçã enquanto observava o ambiente, sentia falta de se divertir, mas como o faria agora? afinal ainda podia sentir os raios de sol tocarem sua pele, a fazendo brilhar daquela forma translucida, o que fazia a menor suspirar pensando que nem mesmo Posseidon poderia vê-la naquele momento.
- Grrr... que um saco!
Falava sozinha enquanto mordia a maçã, já estava meio acostumada a ficar sozinha, mas gostaria de escolher quando ficaria sozinha, afinal antes tinha seu pai para lhe fazer companhia durante as horas infernais do dia, ele pelo menos tornava tudo mais divertido. Com isso um novo suspiro saia dos lábios da garota que apenas observava o balançar das águas, enquanto seu corpo marcava uma leve pressão sobre a areia, demarcando seu espaço, apenas imaginando se seu pai estaria bem naquele momento ou se os monstros ainda o atormentavam...
Emme's CodesSabia que aquele lugar não era um lugar bem vindo aos filhos de outros deuses mas ainda sim insistia em caminhar por aquele local arenoso, se lembrava da época em que estava com seu pai, não que isso fizesse muito tempo, mas eram tão apegados que para Helena parecia uma eternidade. Dessa forma tomou em suas mãos uma maçã enquanto observava o ambiente, sentia falta de se divertir, mas como o faria agora? afinal ainda podia sentir os raios de sol tocarem sua pele, a fazendo brilhar daquela forma translucida, o que fazia a menor suspirar pensando que nem mesmo Posseidon poderia vê-la naquele momento.
- Grrr... que um saco!
Falava sozinha enquanto mordia a maçã, já estava meio acostumada a ficar sozinha, mas gostaria de escolher quando ficaria sozinha, afinal antes tinha seu pai para lhe fazer companhia durante as horas infernais do dia, ele pelo menos tornava tudo mais divertido. Com isso um novo suspiro saia dos lábios da garota que apenas observava o balançar das águas, enquanto seu corpo marcava uma leve pressão sobre a areia, demarcando seu espaço, apenas imaginando se seu pai estaria bem naquele momento ou se os monstros ainda o atormentavam...
Luke W. Cornwall
PROLES DE ARES
Do you know What's worth fighting for,When It's not worth dying for?Does it take your breath awayAnd you feel yourself suffocating?
Does the pain weight out the pride?And you look for a place to hide?Did someone break your heart inside?You're in ruins One, 21 guns Lay down your arms Give up the fight One, 21 guns
Throw up your arms Into the sky You and I
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A mulher invisível
Treinamentos árduos e broncas severas nos novos campistas eram partes frequentes do meu dia a dia no acampamento desde que eu começara a juntar prestígio e respeito após feitos e mais feitos heróicos em louvor e honra aquele lugar que gentilmente acolhia todos nós.
Em meio a toda aquela rotina estressante e cansativa eu gostava de ver o entardecer que descia livre pelos céus abertos e descampados do estreito. Desamarrei minhas botas e cintos com a espada que pendia ao lado do meu corpo para carregar tudo em apenas um amarrado que eu segurava sobre meus ombros. Sentia levemente a areia fria tocar nos meus pés descalços enquanto andava distraído olhando para os últimos raios de sol que se esvaiam de mais um dia se acabando. Em meio a tanta distração meus pés toparam em algo sólido me fazendo cair pela areia e espalhando todos os aparatos que eu carregava - Mas que droga é essa, pedra maldita - Olhei para trás porém não podia ver nada a não ser a marca de um corpo que demarcava seu espaço na areia - Quem está ai ? Me desculpe, eu não pude ver você. Aliás, eu acredito que ninguém pode ver. Você está bem? - Dizia perguntando curioso e preocupado enquanto tentava analisar bem a pessoa invisível que me derrubara na areia.
nota | nota | @weird
Helena Noir
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Perdida nos raios de sol
Kept my eyes wide open
Vestindo: IssoCom: Luke W. Cornwall
Estava tão perdida em seus pensamentos enquanto comia sua maçã admirando a água e a forma como ela se movia naquele lugar que só percebeu a presença de uma outra pessoa quando este tropeçava em seu corpo e caia ao chão, fazendo a menina torcer a cara e reagir dizendo "Ai" falava mais pelo susto do que por machucar, porem pela primeira vez ou segunda talvez a jovem não corria de imediato, apenas observava o rapaz caído ao chão pensando se deveria rir da queda ou ver se ele estava bem, porem esses segundos que a garota perdia era os segundos que o loiro precisava para percebê-la.
Ao ouvir a voz do desconhecido até o momento todos os pelos de seu corpo se arrepiaram e sentiu seu coração bater mais forte, precisava sair correndo dali, mas percebia a armadilha que havia tramado para si mesma ao tocar na areia e ver que sua mão ficava marcada sobre a areia fofa fazendo a garota entrar em um desespero tão grande que acabava por responder
- Ninguém!
Porem ao perceber que as palavras haviam saído de seus lábios, talvez demonstrando seu nervosismo outro som pode ser ouvido, o da mão da menina batendo com muita força em sua própria testa, causando uma cena talvez engraçada ao rapaz que conseguia aos poucos ver um leve contorno se formar ao redor da menina que balançava a mão como se tivesse machucado
- Sou um fantasma de minha mãe... quer dizer de Melinoe e quem és tu que ousas atrapalhar meu descanso!
falava tentando fazer a voz mas fantasmagórica possível, aquelas bem caricatas de filme B dos anos 80 na esperança de talvez assustar o rapaz e bota-lo pra correr enquanto observava assustada na direção do mesmo, por mais que ele ainda não conseguisse ver seu rosto
Emme's CodesEstava tão perdida em seus pensamentos enquanto comia sua maçã admirando a água e a forma como ela se movia naquele lugar que só percebeu a presença de uma outra pessoa quando este tropeçava em seu corpo e caia ao chão, fazendo a menina torcer a cara e reagir dizendo "Ai" falava mais pelo susto do que por machucar, porem pela primeira vez ou segunda talvez a jovem não corria de imediato, apenas observava o rapaz caído ao chão pensando se deveria rir da queda ou ver se ele estava bem, porem esses segundos que a garota perdia era os segundos que o loiro precisava para percebê-la.
Ao ouvir a voz do desconhecido até o momento todos os pelos de seu corpo se arrepiaram e sentiu seu coração bater mais forte, precisava sair correndo dali, mas percebia a armadilha que havia tramado para si mesma ao tocar na areia e ver que sua mão ficava marcada sobre a areia fofa fazendo a garota entrar em um desespero tão grande que acabava por responder
- Ninguém!
Porem ao perceber que as palavras haviam saído de seus lábios, talvez demonstrando seu nervosismo outro som pode ser ouvido, o da mão da menina batendo com muita força em sua própria testa, causando uma cena talvez engraçada ao rapaz que conseguia aos poucos ver um leve contorno se formar ao redor da menina que balançava a mão como se tivesse machucado
- Sou um fantasma de minha mãe... quer dizer de Melinoe e quem és tu que ousas atrapalhar meu descanso!
falava tentando fazer a voz mas fantasmagórica possível, aquelas bem caricatas de filme B dos anos 80 na esperança de talvez assustar o rapaz e bota-lo pra correr enquanto observava assustada na direção do mesmo, por mais que ele ainda não conseguisse ver seu rosto
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PROLES DE ARES
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Mulher Invisível
Tudo que se sucedia parecia uma cena cômica de algum desses seriados ruins de televisão. Sua voz me passava um tom de vergonha e ela parecia a todo custo querer fugir dali e eu começava a entender a situação do por que da vergonha e sua exaltação. Ao soar de sua voz como um fantasma eu dei uma grande gargalhada e me deitei de costas na areia para olhar o sol -Eu sei o que você é, e não é um fantasma. Fantasmas não vagam por ai em qualquer lugar garota, mas você foi amaldiçoada, não é? Sente-se, conte mais sobre sua maldição. Você não precisa ter medo. - Dizia tentando definir a silhueta da garota que não me era visível.
nota | nota | @weird
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Perdida nos raios de sol
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Vestindo: IssoCom: Luke W. Cornwall
- Hey eu sou sim um fantasma... eu morri já perdi as contas de quanto tempo e graças a Melinoe eu posso vagar por ai, mas só posso assustar no por do sol... que eu espero ansiosamente!!
Tentava se manter naquele papel, mas a gargalhada dele apenas a fazia acreditar que não era um bom fantasma, sem havia conseguido esconder que era uma garota, talvez devesse tentar parar de fugir dos fantasma e começar a estuda-los para situações assim, mas só esse pensamento já a deixava desconfiada e olhando ao redor assustada, assim apenas suspirou e deixou o corpo cair na areia voltando a se sentar, chegando a levantar um pouquinho de poeira da mesma enquanto emburrava levando a canhota ao rosto e apoiando em sua perna.
Por aquele micro segundo enquanto se ajeitava passou por sua cabeça se o loiro não era um fantasma e isso a deixou em tamanho panico que a fez esquecer que ele havia tropeçado nela, dessa forma se tombou para o lado e hesitando um pouco se deixou cutucar com a ponta do indicador o ombro do rapaz, já quase surtando de medo. Porem sentia a pele quente e macia do mesmo que a fazia suspirar aliviada e voltar a sua posição antiga
- Fantasmas andam por ai o tempo todo... eles sempre me atormentam... quer dizer... eu acho que só os vejo de noite...
falava levemente pensativa enquanto continuava a ficar emburrada vendo o céu tomar varias cores para si enquanto o sol ia se escondendo ao fundo do horizonte enquanto a garota refletia olhando as águas se moverem para ao final da frase rir baixinho parecendo decepcionada
- Mas... eu não deveria falar essas coisas, eu nem sei quem você é... melhor que não saiba quem eu sou, pelo menos você não pode me ver... e eu sou um fantasma péssimo para ser lembrado!
Emme's Codes- Hey eu sou sim um fantasma... eu morri já perdi as contas de quanto tempo e graças a Melinoe eu posso vagar por ai, mas só posso assustar no por do sol... que eu espero ansiosamente!!
Tentava se manter naquele papel, mas a gargalhada dele apenas a fazia acreditar que não era um bom fantasma, sem havia conseguido esconder que era uma garota, talvez devesse tentar parar de fugir dos fantasma e começar a estuda-los para situações assim, mas só esse pensamento já a deixava desconfiada e olhando ao redor assustada, assim apenas suspirou e deixou o corpo cair na areia voltando a se sentar, chegando a levantar um pouquinho de poeira da mesma enquanto emburrava levando a canhota ao rosto e apoiando em sua perna.
Por aquele micro segundo enquanto se ajeitava passou por sua cabeça se o loiro não era um fantasma e isso a deixou em tamanho panico que a fez esquecer que ele havia tropeçado nela, dessa forma se tombou para o lado e hesitando um pouco se deixou cutucar com a ponta do indicador o ombro do rapaz, já quase surtando de medo. Porem sentia a pele quente e macia do mesmo que a fazia suspirar aliviada e voltar a sua posição antiga
- Fantasmas andam por ai o tempo todo... eles sempre me atormentam... quer dizer... eu acho que só os vejo de noite...
falava levemente pensativa enquanto continuava a ficar emburrada vendo o céu tomar varias cores para si enquanto o sol ia se escondendo ao fundo do horizonte enquanto a garota refletia olhando as águas se moverem para ao final da frase rir baixinho parecendo decepcionada
- Mas... eu não deveria falar essas coisas, eu nem sei quem você é... melhor que não saiba quem eu sou, pelo menos você não pode me ver... e eu sou um fantasma péssimo para ser lembrado!
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Mulher Invisível
As palavras seguintes da garota me faziam pensar nos tipos de pessoas que ela conhecia todos os dias para ser tão fechada a uma simples conversa ao acaso em meio a uma praia deserta de um local seguro como aquele. Seu toque em meu ombro e seus comentários sobre fantasmas me faziam crer que aqueles seres a incomodavam constantemente - Eu acredito que tenha alguma coisa de carrasco em mim, mas eu estou bem longe de ser um fantasma. Acho que começamos um pouco errado, me chamo Luke e sou filho de Ares. Não que eu me orgulhe disso, e você? - Mesmo que eu acabasse de conhecer aquela garota e ainda não soubesse nada sobre ela, meu coração palpitava quente em conforto pela simples presença dela.
nota | nota | @weird
Helena Noir
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Vestindo: IssoCom: Luke W. Cornwall
A garota olhava na direção do rapaz enquanto ainda apoiava o rosto em sua mão, dessa forma apenas prestava atenção nas palavras do rapaz coçando levemente os cabelos que começavam aos poucos a tomar forma mas ainda sim não tinham sua cor, assim como as curvas de seu corpo e de sua roupa, naquele momento a garota era quase um desenho leve mas traçado em uma folha que ainda se faltava colorir
- Olha carrasco eu não sei, mas ser filho de quem é explica o porque da espada em um lugar como esses... não tem nada aqui... quer dizer... tem eu mas até ai é como se não fosse nada... Ria Mas agora porque não se orgulha de ser filho de Ares? Não é porque ele é esquentadinho que você precisa ser também... pera... você é desses que adoram "guerra, sangue e vingança?"
Falava fazendo graça com sua voz, não para zoa-lo, afinal ele realmente não parecia ser esse tipo de rapaz, mas era uma forma de fazê-la talvez se sentir mais confortável naquele lugar, esperando apenas o momento certo de correr, tanto que desviava da pergunta sobre quem era ela.
Emme's CodesA garota olhava na direção do rapaz enquanto ainda apoiava o rosto em sua mão, dessa forma apenas prestava atenção nas palavras do rapaz coçando levemente os cabelos que começavam aos poucos a tomar forma mas ainda sim não tinham sua cor, assim como as curvas de seu corpo e de sua roupa, naquele momento a garota era quase um desenho leve mas traçado em uma folha que ainda se faltava colorir
- Olha carrasco eu não sei, mas ser filho de quem é explica o porque da espada em um lugar como esses... não tem nada aqui... quer dizer... tem eu mas até ai é como se não fosse nada... Ria Mas agora porque não se orgulha de ser filho de Ares? Não é porque ele é esquentadinho que você precisa ser também... pera... você é desses que adoram "guerra, sangue e vingança?"
Falava fazendo graça com sua voz, não para zoa-lo, afinal ele realmente não parecia ser esse tipo de rapaz, mas era uma forma de fazê-la talvez se sentir mais confortável naquele lugar, esperando apenas o momento certo de correr, tanto que desviava da pergunta sobre quem era ela.
Luke W. Cornwall
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Ela até tinha senso de humor mas tocava em tom humorado um assunto que era complicado para mim, minha relação com meu pai era bem complicada como a de todos os semideuses porém a minha era bem mais complicada que isso - Digamos que meu pai deixou minha mãe morrer e sequer moveu um dedo - Aos poucos eu começava a me soltar e abaixar a guarda para a garota - Sobre a espada, eu estava vindo da arena de treino pois é aonde eu passo a maior parte dos meus dias - Um suspiro tomava meu peito sob a lembrança de um passado não tão distante que as vezes me atormentava os sonhos - Na verdade eu deixei isso para trás há muito tempo porém só existe um sangue que eu quero ver cair e uma vingança que eu quero realizar para por fim a guerra, deu pra entender ? - Os desejos de ceifar a vida porca e imunda de meu pai eram presos em minha garganta como um grito entalado prestes a sair - Acredito que você tenha ouvido muito sobre os meus objetivos e espero que guarde-os para você. A lança de meu pai desceria sobre minha cabeça se ele soubesse meus planos e eu ainda não estou pronto.
nota | nota | @weird
Helena Noir
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O sorriso da garota era doce e aos poucos começava a aparecer, mas ao ouvir as palavras dele a expressão de culpa tomava seus olhos e o sorriso desaparecia de seus lábios, a mão da garota se voltava aos cabelos dela e ela desviava o olhar que começava a ter uma coloração leve enquanto o sol se punha ao fundo da vista marítima.
- Ah... me... me desculpe... eu não sabia... eu não... não deveria ter tocado nesse assunto...
Soltava assim um alto suspiro e mantinha seu olhar focado na areia, ouvindo cada palavra do rapaz, sentindo uma certa culpa por ter tocado naquele assunto. Assim fechava os olhos e respirava fundo, para assim criar coragem e voltar o olhar para o rapaz
- Não tenho porque falar para alguém sobre seus planos, na verdade eu mal conheço as pessoas por aqui... você deu sorte de me encontrar fora do alojamento a uma hora dessas... mas em fim... me desculpe por tocar nisso novamente... eu me chamo Helena... filha da deusa dos fantasmas... aquela anta que não me deixa descansar uma noite em paz colocando fantasmas do seu trem assombrado atrás de mim... as vezes até começo a acreditar no que meu pai dizia...
Assim voltava o olhar para a imensidão azulada e falava baixinho depois de uma pequena pausa dando uma risadinha amarela, quase demonstrando inquietude em falar sobre o fato dele ter descoberto seu maior segredo
- Mas enfim... e se você puder não contar a ninguém o que você viu por aqui... eu agradeceria... odiaria que descobrissem... afinal as pessoas me achariam ainda mais esquisita... quem sabe até descobririam da má sorte que eu causo a todos que eu chego perto...
Emme's CodesO sorriso da garota era doce e aos poucos começava a aparecer, mas ao ouvir as palavras dele a expressão de culpa tomava seus olhos e o sorriso desaparecia de seus lábios, a mão da garota se voltava aos cabelos dela e ela desviava o olhar que começava a ter uma coloração leve enquanto o sol se punha ao fundo da vista marítima.
- Ah... me... me desculpe... eu não sabia... eu não... não deveria ter tocado nesse assunto...
Soltava assim um alto suspiro e mantinha seu olhar focado na areia, ouvindo cada palavra do rapaz, sentindo uma certa culpa por ter tocado naquele assunto. Assim fechava os olhos e respirava fundo, para assim criar coragem e voltar o olhar para o rapaz
- Não tenho porque falar para alguém sobre seus planos, na verdade eu mal conheço as pessoas por aqui... você deu sorte de me encontrar fora do alojamento a uma hora dessas... mas em fim... me desculpe por tocar nisso novamente... eu me chamo Helena... filha da deusa dos fantasmas... aquela anta que não me deixa descansar uma noite em paz colocando fantasmas do seu trem assombrado atrás de mim... as vezes até começo a acreditar no que meu pai dizia...
Assim voltava o olhar para a imensidão azulada e falava baixinho depois de uma pequena pausa dando uma risadinha amarela, quase demonstrando inquietude em falar sobre o fato dele ter descoberto seu maior segredo
- Mas enfim... e se você puder não contar a ninguém o que você viu por aqui... eu agradeceria... odiaria que descobrissem... afinal as pessoas me achariam ainda mais esquisita... quem sabe até descobririam da má sorte que eu causo a todos que eu chego perto...
Luke W. Cornwall
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Sua forma começava a reaparecer e aos poucos eu era capaz de ver vagarosamente a beleza que aparecia em seus traços delicados - Seu segredo está guardado comigo, não tenho por que revela-lo - Meus passos pelo mundo durante minha estrada nos caminhos que um semideus experiente segue em sua trajetória me provaram que não existe sorte aquele que faz por merecer - Eu não acredito em sorte, mas acredito em destino. Se eu te encontrei aqui hoje é por uma boa razão e a propósito, você tem belos lábios - Dizia sem maldade em minhas palavras, mas sim em um elogio sincero e verdadeiro.
nota | nota | @weird
Helena Noir
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Continuava a olhar para o mar, não conhecia quase nada daquela vida de semideusa e em sua maioria por não fazer a mínima questão de ir atrás, talvez por raiva, talvez por desdém de uma criança mimada, assim suspirava e dizia baixinho
- Eu não fiz nada quando era pequena para ser amaldiçoada...Zeus foi terrível, porque não castigar a minha mãe? não ele decidiu fazer pior e me castigar junto... eu nem sei o que aconteceu direito de tão pequena que eu era... Mas Melinoe foi uma escrota e sobrou pra mim... não acho que não tenha sido falta de sorte... sem contar que pelo que me falaram esse "presentinho" que minha mãe me deu quando eu era uma nenem só atraiu mais os monstros que tentavam me matar e matar meu pai durante as noites... eu só queria saber se ele ainda ta vivo... ou se minha má sorte ainda o persegue
Suspirava pesado parecendo uma criança mimada e reclamona, mas terminava sua fala com certo pesar, talvez aquele não fosse o melhor momento para falar disso, ainda mais depois de Luke ter falado sobre sua mãe mas a preocupação da garota era tão grande que escapava de seus labios, bom até prestar atenção no que ele dizia no final de sua frase, a deixando completamente desconcertada e a fazendo cobrir seu rosto que mesmo translucido tomava uma tonalidade avermelhada que era possível ver dentre as mechas claras de seus cabelos, enquanto tentava se esquivar daquele elogio, afinal não teve contato social o suficiente para saber como deveria reagir a elogios
- É nossos pais são tremendos idiotas... cada um a sua maneira, mas são...
Emme's CodesContinuava a olhar para o mar, não conhecia quase nada daquela vida de semideusa e em sua maioria por não fazer a mínima questão de ir atrás, talvez por raiva, talvez por desdém de uma criança mimada, assim suspirava e dizia baixinho
- Eu não fiz nada quando era pequena para ser amaldiçoada...Zeus foi terrível, porque não castigar a minha mãe? não ele decidiu fazer pior e me castigar junto... eu nem sei o que aconteceu direito de tão pequena que eu era... Mas Melinoe foi uma escrota e sobrou pra mim... não acho que não tenha sido falta de sorte... sem contar que pelo que me falaram esse "presentinho" que minha mãe me deu quando eu era uma nenem só atraiu mais os monstros que tentavam me matar e matar meu pai durante as noites... eu só queria saber se ele ainda ta vivo... ou se minha má sorte ainda o persegue
Suspirava pesado parecendo uma criança mimada e reclamona, mas terminava sua fala com certo pesar, talvez aquele não fosse o melhor momento para falar disso, ainda mais depois de Luke ter falado sobre sua mãe mas a preocupação da garota era tão grande que escapava de seus labios, bom até prestar atenção no que ele dizia no final de sua frase, a deixando completamente desconcertada e a fazendo cobrir seu rosto que mesmo translucido tomava uma tonalidade avermelhada que era possível ver dentre as mechas claras de seus cabelos, enquanto tentava se esquivar daquele elogio, afinal não teve contato social o suficiente para saber como deveria reagir a elogios
- É nossos pais são tremendos idiotas... cada um a sua maneira, mas são...
Luke W. Cornwall
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Do you know What's worth fighting for,When It's not worth dying for?Does it take your breath awayAnd you feel yourself suffocating?
Does the pain weight out the pride?And you look for a place to hide?Did someone break your heart inside?You're in ruins One, 21 guns Lay down your arms Give up the fight One, 21 guns
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Mulher Fantasma
Helena parecia não reagir muito bem ao elogio e eu resolvia ser mais leve em minhas palavras. O sol já se mascarava totalmente e dava lugar a noite, tornando a garota cada vez mais visível - Eu prometo que encontrarei seu pai quando tiver a chance de sair do acampamento novamente - Minha barriga gelava em meio a um desejo que começava a me dominar, mas eu não era capaz de conter tal sentimento - Helena, o que você faria se eu lhe pedisse um beijo?
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Helena Noir
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As mãos da garota se apertavam sobre seus joelhos que ficavam a mostra pelo corte do jeans que era fechado apenas por uma redinha, ao ouvir as palavras do rapaz, assim fechava os olhos com força, realmente ele havia sido doce em suas palavras, mas a garota sentia medo do que receberia de resposta caso ele o encontrasse, pensar no que poderia acontecer com seu pai a deixava nervosa e um tanto desligada, por conta disso acabava esquecendo de agradecer pela doçura e generosidade do rapaz, achando que havia pelo menos sussurrado um obrigada, mas não o fazia.
Seus pensamentos começavam a ir cada vez mais longe, começavam a tomar caminhos terríveis quando a voz do rapaz a trazia de volta a realidade, mas dessa vez a garota não se corava, apenas o olhava com cara de confusa, chegando a erguer uma das sobrancelhas, parecendo pensativa
- Hum... provavelmente lhe perguntaria o porque gostaria de receber um beijo de uma estranha como eu... sem contar que... juro que não entendi sua linha de pensamento para chegar a uma pergunta como essa
Sua duvida por mais que fosse um tanto esquisita soava de forma natural, afinal sempre fora hiperprotegida do mundo não só por seu pai mas por sua mãe que fazia sempre questão de botar seus fantasmas para acompanhar a pequena todas as noites, mesmo que a menina os temesse e achasse que sua mãe era uma tremenda babaca de fazê-la passar tanto desespero atoa.
Emme's CodesAs mãos da garota se apertavam sobre seus joelhos que ficavam a mostra pelo corte do jeans que era fechado apenas por uma redinha, ao ouvir as palavras do rapaz, assim fechava os olhos com força, realmente ele havia sido doce em suas palavras, mas a garota sentia medo do que receberia de resposta caso ele o encontrasse, pensar no que poderia acontecer com seu pai a deixava nervosa e um tanto desligada, por conta disso acabava esquecendo de agradecer pela doçura e generosidade do rapaz, achando que havia pelo menos sussurrado um obrigada, mas não o fazia.
Seus pensamentos começavam a ir cada vez mais longe, começavam a tomar caminhos terríveis quando a voz do rapaz a trazia de volta a realidade, mas dessa vez a garota não se corava, apenas o olhava com cara de confusa, chegando a erguer uma das sobrancelhas, parecendo pensativa
- Hum... provavelmente lhe perguntaria o porque gostaria de receber um beijo de uma estranha como eu... sem contar que... juro que não entendi sua linha de pensamento para chegar a uma pergunta como essa
Sua duvida por mais que fosse um tanto esquisita soava de forma natural, afinal sempre fora hiperprotegida do mundo não só por seu pai mas por sua mãe que fazia sempre questão de botar seus fantasmas para acompanhar a pequena todas as noites, mesmo que a menina os temesse e achasse que sua mãe era uma tremenda babaca de fazê-la passar tanto desespero atoa.
Luke W. Cornwall
PROLES DE ARES
Do you know What's worth fighting for,When It's not worth dying for?Does it take your breath awayAnd you feel yourself suffocating?
Does the pain weight out the pride?And you look for a place to hide?Did someone break your heart inside?You're in ruins One, 21 guns Lay down your arms Give up the fight One, 21 guns
Throw up your arms Into the sky You and I
Does the pain weight out the pride?And you look for a place to hide?Did someone break your heart inside?You're in ruins One, 21 guns Lay down your arms Give up the fight One, 21 guns
Throw up your arms Into the sky You and I
Mulher Fantasma
Uma pergunta precipitada que me colocava em uma saia justa naquele momento, Helena parecia ser uma garota reservada e cheia de perguntas que a deixavam mais atraente a cada palavra entoada de sua boca - O pensamento é só uma coisa que o ser humano tem para reprimir-se, eu prefiro que da minha boca saia tudo que está em minha alma. Como eu disse, seus lábios são realmente lindos. - Cautela não era uma palavra que me definia muito bem em nenhuma área da minha vida e parecia que com Helena eu perdera totalmente o restante da cautela que eu tinha - Você se esquiva da pergunta fazendo mais perguntas, desejo a sua resposta - Dizia em um tom desafiador.
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nota | nota | @weird
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